Esta data (11 de Agosto) é reconhecida pela igreja com festa de Santa Clara e, durante esses anos, vem sendo tradicionalmente marcada pelas ações da providência de Deus na vida da congregação.
Várias atividades foram realizadas em alusão as festividades. Entre elas, a vestidura de duas irmãs do ramo feminino da fraternidade, que agora conta com quatro religiosas, a profissão dos primeiros votos de quatro religiosos, ordenação sacerdotal de dois frades, além da inauguração do Polo de Atenção Integral à Saúde Mental (PAI) anexo ao Hospital e Maternidade Nossa Senhora Mãe da Divina Providência, em Jaci. A data também lembra 20 anos de fundação da unidade hospitalar e doação do prédio que abriga o Hospital Nossa Senhora das Graças em São José do Rio Preto.
Em 2000 a fraternidade contava com 30 frades. Atualmente, conta mais de 60 e no ramo feminino, quatro irmãs.
Na
Igreja existem, para além dos Institutos de Vida Consagrada e das Sociedades de
Vida Apostólica, outras associações em que os fiéis, clérigos e/ou leigos, de
acordo com o Código de Direito Canônico (cf. cc. 298-329) e os respectivos
estatutos, procuram, em comum, prosseguir algum dos objetivos consentâneos com
a sua missão.
As
associações em que os seus membros, vivendo no meio do mundo o espírito de
algum Instituto Religioso, levam vida apostólica e tendem à perfeição cristã,
sob a orientação do mesmo Instituto recebem o nome de Ordens Terceiras ou outro
congruente (cf. cân. 303). As que promovem o culto público podem denominar-se:
Confrarias, Irmandades ou outra forma adequada. Há duas espécies de associações
de fiéis, cuja instituição, organização e funcionamento são aqui genericamente
regulamentados como públicas e privadas.
O
decreto de aprovação diocesana significa que a Igreja reconhece a Fraternidade
São Francisco de Assis como associação pública de fiéis, e sendo assim, parte
integrante da igreja, o que habilita a desenvolver a missão com a
responsabilidade de ser e representar a igreja.
Como tudo começou
Padre Nélio Belotti, hoje Frei Francisco, sempre teve muito claro que o sacerdócio vai muito além das palavras da pregação, ele se concretiza na prática do amor, na caridade.
Desde pequeno nutriu admiração pela vida de São Francisco de Assis. Quando diácono partilhou em retiro, com o pregador que desejava viver como o pobre de Assis, e dedicar-se aos portadores de hanseníase.
Qual não foi seu espanto, quando o pregador cheio do Espírito Santo, disse-lhe que a lepra de nosso tempo, não era a mesma do tempo de são Francisco. Assim aconselhava-o a meditar em abraçar a lepra de hoje.
Das palavras do pregador, tomadas como manifestação da vontade de Deus, nasceu o desejo de dedicar-se em aliviar os sofrimentos daqueles que sofrem com a lepra do século: AS DROGAS.
Assim do desejo de viver radicalmente o sacerdócio, seguindo o mandato do amor, nos passos de São Francisco de Assis nasceu primeiramente a Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus, que conta hoje com diversas e diversificadas obras, e logo depois a Fraternidade São Francisco de Assis na Providência de Deus.
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